LIVROS PARADIDÁTICOS RECOMENDADOS


Aos queridos alunos que gostam de passar as férias e até mesmo durante o semestre cumprindo a meta intelectual de ler pelos menos dois livros ao ano, seguem abaixo algumas sugestões de leitura paradidática:







Este clássico internacional é leitura obrigatória para os que desejam entender a origem das mais diversas propostas de ampliação de acesso do Poder Judiciário no Direito Comparado. O autor apresenta soluções aplicadas em diversos países da Europa Ocidental e que em muito influenciaram o modelo do atual sistema judiciário brasileiro.






  Não se pode concluir o curso de Bacharelado em Direito sem a leitura deste clássico de Rudolf Von Ihering que dentre muitos dos exemplos de injustiça e reflexão apresentados, utiliza como parâmetro a peça "O Mercador de Veneza", de William Shakespeare.
  Sempre que estiveres desanimado com as injustiças que ainda acontecem em nosso mundo jurídico, este livro de cabeceira do bacharel é uma verdadeira injeção de ânimo na Luta incansável dos operadores do Direito pela Justiça e Paz Social.





  A construção da argumentação lógica realizada pelos advogados em suas defesas já foi objeto de discussão por autores renomados do mundo inteiro.
  O estudo das Teorias da Argumentação Jurídica é uma demanda imperativa para quem deseja atuar na Advocacia, mas também para a construção do raciocínio a ser exposto na sentença do Magistrado, bem como nos pareceres e outras atuações do Ministério Público. 
  Poucos são os que dominam esse conhecimento, assim a leitura desta obra fará grande diferença na sua atuação profissional.





As situações paranóicas enfrentadas pelo protagonista "Josef K" nesta indescritível novela de autoria de Franz Kafka retrata com muita perfeição o que a buracracia do Poder Judiciário pode significar para o cidadão comum que recorre ao único meio de solução de conflitos oferecido pelo Estado e pouco ou nada consegue entender sobre o emaranhado de petições, defesas e recursos existentes com a suposta finalidade de se alcançar a Justiça.



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